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sábado, 28 de maio de 2011

Mãe canadense defende decisão de manter sexo de filho mais novo em segredo

Atitude de casal de Toronto gerou avalanche de reações positivas e negativas.


Em artigo publicado neste sábado (28), uma canadense defendeu a decisão tomada por ela e por seu marido de manter em segredo o sexo de seu filho mais novo, para dar à criança a oportunidade de desenvolver a sua identidade sexual por conta própria.
A decisão tomada por Kathy Witterick, 38 anos, e David Stocker, 39, de não revelar o gênero de seu bebê Storm, de quatro meses de idade, gerou uma avalanche de reações - positivas e negativas - após reportagem do jornal "Toronto Star", publicada nesta semana.
Moradores de Toronto, Kathy e David têm outros dois filhos - Jazz, de cinco anos, e Kio, de dois. Os meninos são encorajados a escolher as suas próprias roupas e cortes de cabelo, mesmo que isto signifique optar por usar peças femininas.
Jazz, por exemplo, usa um cabelo comprido com tranças. Ao "Toronto Star", David admitiu que os garotos são "quase exclusivamente tomados por meninas".
O sexo de Storm é mantido em segredo até mesmo dos avós das crianças. Apenas os dois pais e os dois irmãos conhecem o gênero da criança, além de um amigo próximo da família e das duas parteiras que ajudaram Kathy a dar à luz.
Segundo o "Toronto Star", os avós ficaram preocupados com a decisão dos pais de Storm, mas acabaram sendo compreensivos.
Pergunta do filho
No artigo publicado pelo jornal "Ottawa Citizen", Kathy justifica a decisão tomada por ela e por David, além de criticar o "frenesi da mídia" criado em torno da maneira como decidiu criar seus filhos.
Segundo a mãe, que já trabalhou com casos de abuso e violência contra crianças e se descreve como "tímida e idealista", a ideia de não revelar o sexo de Storm surgiu em uma pergunta feita por Jazz, o filho mais velho.
"Quando Storm estava perto de nascer, Jazz (...) questionou se as pessoas reagiriam diferentemente se elas não soubessem o sexo do bebê. Que presentes elas trariam? Se Storm fosse um menino, seria permitido a ele usar vestidos? Vestir rosa?", diz.
"Existem estes momentos enquanto pai em que você espera que o seu filho possa trazer uma questão diferente à mesa", afirma Kathy.
"Se você realmente diz a verdade sobre ser amável, honrar diferenças, ter uma mente aberta e colocar limites de maneira cuidadosa, ajudando as crianças a desenvolver competências e ser seguras, então é melhor você unir o discurso à prática", diz a canadense no artigo.
"Nós concordamos em manter o sexo do nosso novo bebê na privacidade."
Kathy afirma que a ideia de manter o sexo do bebê em segredo é uma tentativa de "autenticamente tentar conhecer a pessoa, ouvindo a ela com atenção e reagindo a pistas significativas dadas por ela própria".
A mãe acredita que é importante "desafiar ortodoxias" e fazer as pessoas se questionarem se "elas verdadeiramente acreditam que [manter] o status quo é o melhor que podem fazer".
"Será que essas normas vão criar crianças sadias, felizes, amáveis e bem-ajustadas?", ela questiona.
"Gênero livre"
Kathy afirma que, assim como ela, nenhum dos seus outros dois filhos tem o "gênero livre ou é sem gênero".
Segundo a mãe, "Jazz tem uma forte percepção de que é um menino, e ele entende que as suas escolhas de vestir rosa e de ter cabelo comprido não são sempre aceitáveis na sua comunidade".
A canadense diz que Jazz escolhe fazer isto livremente, "porque ele também foi ensinado a respeitar a diferença, a amar a si mesmo e a navegar pelo mundo de uma maneira que é sincera consigo mesmo."
"Frenesi da mídia"
Em seu artigo, Kathy critica a atenção dada pela imprensa à sua família.
"Para proteger os nossos filhos do frenesi da mídia que nós não previmos, nós rejeitamos mais de cem pedidos de entrevistas de todas as partes do mundo, incluindo ofertas para viajar a Nova York com todas as despesas pagas e para aparecer em quase todos os programas matutinos americanos", afirma.
"Nós temos aprendizados a receber, parques para visitar e borboletas para tomar conta."
Sobre o interesse e a curiosidade das pessoas, ela diz: "A ideia de que o mundo inteiro precisa conhecer o sexo do nosso bebê me atinge como algo doentio, inseguro e voyeurístico."
"Um dia, Storm vai ter algo a dizer sobre isto, então, enquanto isso, eu estou somente ouvindo atentamente", conclui.

Postagem extraída do site g1.com.br em 28/05/2011

 

4 comentários:

  1. Preocupante....

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  2. Em tempos de pl 122 essa notícia é aplaudida por aqueles q etao lutando para implantar uma aberração em nosso meio.
    Abcs

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  3. Rapaz.
    Começo o dia lendo um "troço" desses...

    Esses pais estão induzindo essa criança e ter "liberdade de escolha" por uma coisa que DEUS não nos permitiu ter liberdade que é sobre o próprio sexo.

    O próximo passo é acharmos que temos "liberdade" para decidir quem morre e quem vive...

    Paz, se possível...

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  4. OSWALDO:

    Estou postando como anonimo, pois não desejo nenhum radical rastreando meu blog ou perfil.

    Meu nome é Oswaldo e sou gay, mas não concordo com essa lei louca ou com o que esses pais estão tentando fazer.
    A homossexualidade não é uma escolha é quase uma "maldição".
    Vamos ficar atentos.
    Gostei do blog.

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