BLOG DA CONGREGAÇÃO CRISTÃ CAMINHO DO EVANGELHO

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quinta-feira, 31 de março de 2011

Pastor Silas Malafaia pode ser indiciado por homofobia por ter comparado homossexualidade com sexo com mortos e animais.


Um inquérito foi aberto contra o Pastor Silas Malafaia por suas afirmações em uma audiência pública em 2010, a investigação está sendo realizada pela procuradoria da república. Na ocasião o líder da Igreja Vitória em Cristo comparou a opção sexual homossexual com necrofilia (sexo com pessoas mortas) ezoofilia (sexo com animais).


A Procuradora da República Ana Carolina Araújo Roman comanda as investigações baseadas em um debate público sobre o Estatuto da Família realizado na Câmara dos Deputados em Brasília. O Pastor Silas ficou encarregado de defender os valores tradicionais e conservadores como o casamento apenas entre homem e mulher.
Inflamado, o Pastor afirmou que se fosse para legalizar o casamento gay, que se legalizasse também a necrofilia e zoofilia, pois também seria opções sexuais dos brasileiros.
"Vamos liberar tudo que tem na sociedade. Vamos colocar na lei tudo que se imaginar. Quem tem relação com cachorro, vamos botar na lei, porque tem gente que gosta de ter relação com cachorro. Eu vou apelar aqui, mas tem que dizer, é um comportamento, ué. Vamos aceitar?
Quem tem relação com cadáver? É um comportamento, vou botar na lei. Ah, se é um comportamento, ué, estão espantados, vão discriminar, ué? É a favor de quê? Então vamos colocar tudo na lei e onde é que vai parar a sociedade brasileira?"
A investigação foi iniciada ainda em 2010, mas só em fevereiro de 2011 foi convertida em inquérito contra o Pastor Silas Malafaia. Não é a primeira vez que a justiça tenta intervir nas palavras do Pastor, em 2007 o programa evangelístico de TV Vitória em Cristo, comandado pelo próprio Silas, quase foi proibido de ir ao ar antes das 20 horas devido a linguagem e forma como o Malafaia atacava a comunidade gay e defendia a comunidade cristã.

PASTORES UNGEM APARELHO CELULAR E ENTRAM EM CHIQUEIRO USANDO PORCOS PARA ILUSTRAR FIÉIS.


            MAS O QUE ESSES CARA TEM NA CABEÇA???


Alguns pastores da Igreja Quadrangular em Belo Horizonte, Minas Gerais, entraram em um chiqueiro e gravaram um vídeo para a campanha “Sexta-Feira Forte da Guerra”, para combater o “espírito de humilhação”.

Para ilustrar o processo, os pastores entraram em um chiqueiro e afirmaram que alguns fiéis seriam como aqueles porcos: “Só fica de cabeça baixa, parece derrotada, esta na miséria, no meio do nada”.
Os pastores são da mesma denominação e estado de outros que ficaram famosos pela mesma forma de divulgar seus cultos. Em Governador Valadares outros dois pastores da Igreja Quadrangular gravavam vídeos ilustrando o tema de cada culto. Na ocasião eles entraram em lamaçal, em poços profundos, subiram montes com galões de água, entre outras coisas. Após a repercussão dos vídeos, todos eles foram apagados. O Gospel+ procurou a denominação para comentar o caso e até o fechamento da matéria não houve respostas.

O evento “Sexta-Feira Forte da Guerra”, da Quadrangular de Belo Horizonte, possui a mesma temática da “Segunda-Feira Forte da Potência de Deus”, da Quadrangular de Governador Valadares. Inclusive temas da denominação do interior de Minas Gerais também já foram utilizados pela da capital, como os pastores na lama e enterrando os problemas dos fiéis,
Os Pastores de Belo Horizonte também tem seus próprios temas e unções. Em um dos vídeos eles afirmam ter subido no ponto mais alto da capital para consagrar o “óleo das boas novas” para ungir o aparelho celular dos fiéis e assim só receber notícias boas a partir de então
A frente estão os pastores Paulinho Silveira e Jerônimo Nofre da Igreja Quadrangular – Templo dos Anjos que esteve junto a Igreja Quadrangular de Governador Valadares no evento “Labaredas de Fogo” que contou também com a presença, entre outros, dos pastores Jabes de Alencar e Silas Malafaia, além das cantoras Cassiane e Pamela

FELICIANINHO FICOU "DE MAU" COM O TWITTER...


Parece que o pastor, cantor e deputado federal Marco Feliciano está em um tempo de polêmica. Após causar revolta chamando de cachorro, idiota e demente alguns que discordavam dele, acabou virando tema de brincadeira e completou o dia sendo chamado de racista pela comunidade negra do Brasil. Em seguida, devido as fortes críticas anunciou que saiu do twitter em sinal de protesto contra os que discordaram das opiniões publicadas.


Marco Feliciano e o racismo
O pastor dissertou em seu Twitter sobre Gênesis 9, dizendo que quando a Bíblia aponta que o personagem bíblico de Cão riu de seu pai Noé, a palavra utilizada poderia ter a conotação de “sentir prazer”, o que, segundo Marco Feliciano, seria o primeiro ato de homossexualismo da história. Assim, a maldição contra Canaã, filho de Cão, seria aplicada a todos os seus descendentes – que seriam os africanos, conforme afirmou o pastor.
Diante de diversas críticas, Marco disse: “Africanos descendem de ancestral amaldiçoado por Noé. Isso é fato. O motivo da maldição é a polêmica. Não sejam irresponsáveis twitters rsss” e completou “Sobre o continente africano repousa a maldição do paganismo, ocultismo, misérias, doenças oriundas de lá: ebola, aids. Fome… Etc”.
As afirmações imediatamente geraram revolta no Twitter, principalmente entre negros: “Que homem ridículo, que sarcástico, isso é homem de DEUS???! Não pode ser, MONSTRO, PRECONCEITUOSO!”, disse um internauta. Outro afirmou “Vai estudar historia… e falta respeito da sua parte para com outros povos e religiões, quanta besteira…”. Um terceiro ainda repreendeu: “Você é um completo ignorante e conseguiu ser desrespeitoso com gays e africanos numa tacada só. Preconceituoso”.
Diante das críticas, Marco Feliciano rebateu a um discordante: “Venham quente que eu to fervendo! Mas venham sabendo muito, porque aí ‘apanham’ só um pouco! Rsss”, além de chamar de “ignorantes” diversos usuários do microblogging que o acusaram de preconceito.


Marco Feliciano sai do Twitter



Diante das críticas, ameaças de petições para a retirada do Pastor do cargo de Deputado Federal e denúncias contra ele por racismo e preconceito, Marco Feliciano anunciou as duas da manhã que estaria saindo do Twitter em sinal de protesto contra os que discordam de suas publicações.
No entendimento do Pastor as críticas seriam “Terrível a bestialidade de um grupo fechado nesta rede q sobrevive as custas de gente simples”. Segundo ele seria um mal entendido já que tudo teria começado quando “Ao enviar uma msg a um infeliz q ate de morte me ameaçou e ameaçou tbem minha família. Disse a ele q meu nome não era osso…”.
O primeiro twitt chamando de cachorro foi enviado para um pregador de 19 anos e um pastor da Assembléia de Deus que conversavam sobre o convite do Pastor Marco Feliciano para pregar no centenário da Assembléia de Deus. Procurados pelo Gospel+ eles negaram ter ameaçado Marco Feliciano e sua família de morte. O Pastor Geremias afirmou que não sabe se irá processar o Pastor Marco Feliciano pela afirmação: “Vou orar sobre isso e, se for o caso, entrar com uma ação contra ele, embora saiba que goza de fórum especial”.
Marco Feliciano deixou o twitter afirmando ser devido “aos desaforos da comunidade homoafetiva, mais os transtornos q vieram disso”, completou: “Peço desculpas aos milhares de seguidores, afinal vieram ao meu socorro e apoio, mas q não merecem ler esses ataques descabifos q vem de pessoas tristes q vivem de desgraçar a vida alheia, e seus frutos são podres. Um abraço e fiquem bá paz. Meu protesto será o silencio. Adeus”

As reações para a afirmação foram as mais diferentes, alguns apoiaram Marco Feliciano afirmando que ele seria “uma benção para os evangélicos”, outros o acusaram de estar tentando se passar de vítima e se esquivar e não ser processado.

domingo, 20 de março de 2011

ONDE ESTÁ O FOGO? - Parte 2


O que é o fogo de Deus?



Não existe na Igreja hoje uma necessidade maior do que a necessidade que ela tem do fogo de Deus. Quando falamos sobre o fogo de Deus, estamos nos refe¬rindo à manifesta presença de Deus e à sua glória. Estamos falando sobre o poder sobrenatural de Deus.
Estamos falando sobre reuniões que não são apenas reuniões "boas" com boa música e boas pregações. Estamos falan-do sobre resultados que não podem ser explicados em termos de esforço humano. Estamos falando sobre aquilo que o ho-mem não consegue programar, manipular, planejar ou fazer acontecer.
Estamos falando sobre algo que vai além da ação normal do Espírito Santo no meio do seu povo. Estamos falando
sobre o derramamento extraordinário do Espírito que revela a glória de Deus nas vidas individuais e na igreja.






O que o fogo faz?


Quando o fogo cai, vemos Deus como ele realmente é. Tanto no Velho quanto no Novo Testamento, Deus é revelado como um Deus de fogo.
No Monte Sinai, onde foi dada a lei, Deus se revelou com relâmpagos, trovões e vozes. No último livro da Bíblia, o apóstolo João recebeu um vislumbre da sala do trono, no céu. Do meio do trono, saíam "relâmpagos, vozes e trovões" (Ap 4.5).
Quando o fogo cai, Deus assume o controle da Igreja. Quando Deus aparece, as pessoas se sentem melhor prostradas no chão do que sentadas nos bancos. Quando o fogo cai, ele consome tudo que não é santo, tudo que é terreno e humano.
O fogo de Deus purifica, separa, derrete e devora, "porque o nosso Deus é fogo consumidor" (Hb 12.29). Deus é como o fogo do ourives (Ml 3.2) que traz impurezas à superfície, expondo-as e consumindo-as.
Quando o fogo cai, o pecado é julgado e tratado de forma meticulosa e radical - não apenas os pecados óbvios da carne, mas os pecados sutis e ocultos do espírito também. As máscaras da respeitabilidade são removidas, os disfarces rasgados e os corações dos homens expostos diante do olhar de um Deus que tudo vê, tudo sabe.
Quando o fogo cai, há profunda convicção e tristeza pelo pecado. O intenso holofote da santidade de Deus faz com que aquilo que antes era aceitável torna-se, de repente, abominável. A indiferença transforma-se em lamentação. A atitude casual para com o pecado é substituída por quebrantamento e arrependimento genuínos.
Quando o fogo cai, os esforços e as obras dos cristãos são provados. Grande parte daquilo que parecia atividade espiritual é revelada como nada mais do que esforço carnal a ser consumido como madeira, feno e palha.
Quando o fogo cai, nossos métodos e programas tradicionais rendem-se ao senhorio de Jesus, e o Espírito Santo começa a presidir as ações e o funcionamento de sua Igreja.
Quando o fogo cai, há poder. Há vida. Há pureza. Há espontaneidade. Há realidade.

Onde está o fogo de Deus hoje? Onde está a evidência de sua presença e poder? Onde está o senso de reverência, de admiração, de assombro e temor na sua presença?
Onde estão as lágrimas de quebrantamento e contrição? Onde se vê pessoas perdidas caindo prostradas, dominadas pela realidade da presença de Deus no meio do seu povo?
Que igreja em sua comunidade é conhecida por ter manifestações do fogo de Deus? Em qual classe de Escola Dominical, em qual família, em qual pai, mãe ou jovem você tem visto o fogo de Deus?

CONTINUA...


P.S: O Pastor está voltando... e vai "sobrar" pra você... ... ...

sexta-feira, 18 de março de 2011

ONDE ESTÁ O FOGO? - Parte 1


Fora um dia extremamente exaustivo. O sol quente castigava impiedosamente a terra árida e endurecida. A multidão, que parecia ter ficado sob esse céu sem nuvens por uma eternidade, continuava assistindo em silêncio ao confronto decisivo entre Baal e Jeová. O time de Jeová estava em absurda desvantagem: 850 a 1, em favor de Baal.
Parecia que nem uma folha se mexia enquanto todos observavam e esperavam em suspense. Os profetas de Baal tentavam uma tática após outra para persuadir o deus do relâmpago e do fogo a se manifestar, provar sua existência e mandar fogo do céu. Suplicavam e clamavam. Como nada aconteceu, clamaram com mais insistência, fizeram propostas, exigiram que Baal lhes atendesse e mandasse fogo. Ainda assim, não veio resposta alguma. Nada de fogo do céu.
Contudo, não se intimidaram. Com persistência admirável, saltaram em cima do altar e cortaram-se até escorrer o sangue  em tentativas desesperadas e inúteis de demonstrar a Baal sua sinceridade e de conseguir alguma evidência, qualquer coisa que pudesse provar a realidade espiritual. Porém, não veio sinal algum de fogo do céu - nem sequer uma faísca.
Para dizer a verdade, há mais de três anos, não havia qualquer movimento dos céus, qualquer sinal de vida, de espécie alguma  nada de fogo, de chuva, de mensagem, de realidade. Esgotados com os exercícios fúteis, os representantes de Baal viram seu desejo transformar-se em desapontamento e, finalmente, em derrota.
Nesse ponto do relato de 1 Reis 18, é impossível deixar de observar algumas semelhanças muito evidentes com o tempo atual. O grande problema na igreja contemporânea é que, apesar de seu tamanho e da quantidade de atividades, não há uma verdadeira manifestação da glória da presença de Deus.
De modo geral, não nos faltam atividade, fervor e tentativas sinceras de obter poder espiritual. Pelo contrário, as agendas das igrejas estão inchadas de cultos, retiros, conferências e programas. Fazemos muito barulho. Estamos ocupados, intensos e, talvez, sinceros, mas o céu continua mantendo um silêncio ensurdecedor. Não há sinal de fogo.
Não é que não estejamos tentando. Estamos tentando e como! Aparentemente, porém, todos os nossos programas, promoções, reuniões, caravanas, orçamentos, batismos, comités e convenções fracassaram. Não conseguiram produzir aquilo de que precisamos com mais urgência: fogo do céu.
Enquanto os líderes espirituais e ativistas correm para cá e para lá, tentando produzir faíscas, o membro normal de igreja continua agindo como espectador, esperando ao lado do restante do mundo e perguntando onde está o fogo.



Chamando fogo do céu


Entra em cena, neste instante, uma figura solitária. Três anos atrás, havia despertado a ira do rei e, desde então, tornara-se fugitivo. Seria de se imaginar que se intimidasse ao se apresentar diante do monarca ofendido. Afinal, corria grande risco de vir a perder a vida. No entanto, não foi isso que aconteceu; apresentou-se com segurança, confiança e ousadia.
Chamou a atenção do povo, que começou a aproximar-se lentamente, sem saber o que esperar. Esse homem sempre fora meio estranho  totalmente oposto aos demais líderes religiosos da época. Quando falava, encontrava pouca ressonância entre os ouvintes.
Sua mensagem contradizia tudo o que era tradicional e popular. O desafio de sair de cima do muro e definir-se por um ou por outro, ou por Baal, ou por Jeová, deixava quase todos desconfortáveis preferiam não se comprometer.
Porém, não era um discurso que pretendia fazer. Ele os conduziu a um velho altar, o altar de Jeová. Abandonado há muitos anos, estava em ruínas. Uma por uma, selecionou doze pedras grandes e reedificou o altar caído. Preparou o sacrifício e colocou-o sobre o altar.
De repente, fez algo totalmente inesperado e sem sentido lógico. Ordenou que enchessem quatro tambores de água e a despejassem sobre o sacrifício.


O quê? Ele enlouqueceu? Qualquer um sabe que lenha molhada não pega fogo! Além disso, esse homem estranho não sabia que estavam há três anos sem chuva? Que desperdício insensato desse recurso precioso!
Para piorar, depois de seguirem suas ordens, ele ainda pediu que o fizessem novamente e, depois, uma terceira vez!
Quando tudo estava pronto, ele fez uma oração simples e curta , mas com resultados imediatos: fogo!
Não havia fósforos nem querosene. Nada de truques mágicos, giros ou fingimentos. Somente fogo. Fogo genuíno. Fogo que lambeu a água e consumiu inteiramente o sacrifício, a lenha, as pedras,  até o pó no chão. Fogo do céu. Fogo de Deus.






CONTINUA...
 
 
P.S: Tô voltando...