BLOG DA CONGREGAÇÃO CRISTÃ CAMINHO DO EVANGELHO

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terça-feira, 28 de junho de 2011

HEROISIS 2 - Confira!!!!

Vídeo engraçado feito pelos jovens da Aliança com Deus.
Jovem é fogo, né... falta do que fazer...

Mas ficou legal. Cristão também se diverte e rí; você sabia seu crente carrancudo?

terça-feira, 21 de junho de 2011

DESCULPAS PASTORAIS...


Calma, calma, calma... Não é mais um post polêmico do PASTOR.

Só queria pedir MIL DESCULPAS a todos que acompanham, lêem e seguem esse humilde blog. Não tenho postado com muita frequência. O motivo? Muitos, muitos, muitos.

Como todos sabem minha filhinha nasceu a 5 meses atrás e, gente de Deus, não é fácil lidar. Crianças exigem muita dedicação, cuidado e atenção.
Como se não bastasse, Deus abriu uma porta maravilhosa para mim e, atualmente estou trabalhando em três empregos diferentes. Dois remunerados e dois não. O não remunerado tem Deus como patrão e é sua obra. Os outros dois são para comprar muita fralda e Nestogeno...  Mas agradeço a Deus e, mias pra ffrente falarei sobre minha experiência na Residência terapeutica psiquiátrica "Residência das flores", um programa especial da prefeitura de Duque de Caxias, onde estou tendo a oportunidade de exerceer o maior dos dons: O amor.

Enfim, peço desculpas por não estar tão presentes, mas as coisas estão começando a se encaixar e estou começando a me acostumar a nova rotina.

AGRADEÇO MUITO A DEUS POR TER AMIGOS COMO O GRANDE ÉDER BARBOSA DO RECORTES E O MEU IRMAOZÃO RODRIGO MUNIZ, QUE ESTÃO SEGURANDO A ONDA NO BLOG E NÃO DEIXANDO A PETECA CAIR DURANTE ESSA FASE.

A todos os amigos e companheiros de caminhada deixo minhas sinceras desculpas e prometo que logo logo voltarei com força total. O blog está em excelentes mãos. Então... mãos a obra!

PAZ!!!

Liturgia do terror

 Por Eder Barbosa de Melo


Durante anos da minha vida fui legalista, deixei-me ludibriar pelo coronelismo sutil eclesiástico, fui, por alguns momentos, marionete de lideranças empreendedoras, abri mão de algumas convicções em virtude de alcançar uma verdade absoluta.

Ingênuo, esforçava-me para se manter digno, uniforme e disposto a me consumir por inteiro em favor do que eu julgava ser uma obrigação do Reino de Deus. Meu desejo de colocar a mão no arado, levou-me a conviver com muitos líderes, e logo pude perceber que os bastidores das igrejas me reservavam surpresas desagradáveis.

Para desgosto alheio, desde o início da caminhada ansiava devorar a Bíblia. Li quase toda, e com o tempo, fui conhecendo as suas verdades santas e libertadoras, estas foram me lapidando, ensinando-me a genuína essência de santidade.

Percebia, mas não queria acreditar que o empreendedorismo ali buscava poder temporal, e que as “verdades absolutas” eram relativizadas, deturpadas pelo farisaísmo político.

Quando consegui me desvencilhar das teias da religiosidade, fui amaldiçoado, caluniado e perseguido. Esforço vão. Não voltaria atrás, destruí a ponte; Einstein ensina que a mente que se abre a uma nova idéia não voltará ao seu tamanho anterior.

Mas tais experiências me deixaram cicatrizes na alma. Há muitas desventuras em minha caminhada cristã que preferia esquecer, no entanto, confesso que, hoje, posso enxergar e agradecer por um propósito maior do meu Senhor em minha vida. Vivo unicamente pela graça. Alguns questionamentos insistem em me atravancar, mas me esforço para ser guiado pela fé e não pelas aparências.

Por que tantos cristãos ainda se submetem ao jugo das pseudo-lideranças? Essa questão me faz lembrar o enredo de um filme do diretor M. Night Shyamalan, A Vila (The Vilage), de 2004. Bem arquitetada, a trama fala sobre uma comunidade que vive reclusa num pequeno vilarejo, liderados por uma espécie de assembléia, que tomava as decisões.


Frequentemente, eram assolados por demônios, dos quais nem podiam citar o nome, conhecidos como “aqueles que não mencionamos”. Todos eram obrigados a se esconder, num clima de suspense total, eram noites de pavor.

O desfecho da história é surpreendente, nos incita a repensar sobre a possibilidade de vivermos uma grande farsa. Pior: revela que muitas vezes, para sustentar nossas falácias, somos capazes de promover o terror. Somos capazes de acreditar nas próprias mentiras. Somos capazes de exceder todos os limites.

Os justos líderes intencionavam apenas poupá-los das tragédias da vida. Mas como fugir do inevitável? Como sustentar um paradigma cujo alicerce é o medo...

É lastimável perceber que muitas igrejas se edificam promovendo uma espécie de terrorismo espiritual e moral. Cristãos que demonizam tudo em sua sociedade e cultura, instruídos por parasitas, que conhecem a verdade, mas subjugam o povo com seus dogmas desprezíveis e sua espiritualidade infame, promovendo o pânico.

Minhas frustrações, não me destruíram, nem me tornaram insubmisso. Me fizeram repensar a minha fé, aumentaram minhas utopias e minhas responsabilidades. Quando torno essa experiência pública, sei que poderá servir de embaraço aos neófitos, mas também de consolo para quem deseja viver para Deus, ou já vivenciou situações parecidas. Quero simplificar!

Há cristãos sinceros, líderes amorosos, comunidades que são como família.

No filme, era cego guiando outro cego, literalmente. Mas tinha gente que enxergava com o coração... Jean-Paul Sartre, escritor francês, já disse que "o inferno são os outros", mas muitas vezes nossos inimigos somos nós mesmos, nossos fantasmas nos atormentam porque têm a nossa permissão – e até gostamos.

Quero manter distância da espiritualidade do caos, me permitirei guiar pelas veredas da justiça, quero ter minha fé aperfeiçoada, também não quero correr tanto em vão. Amarei a Palavra do Senhor. Continuarei servindo a Deus com intensidade e amor.

“O Senhor é a minha luz e a minha salvação; a quem temerei? O Senhor é a força da minha vida; de quem me recearei? Quando os malvados, meus adversários e meus inimigos, se chegaram contra mim, para comerem as minhas carnes, tropeçaram e caíram. Ainda que um exército me cercasse, o meu coração não temeria...”. Salmos 27:1-3a

- Para assistir ao trailer de “A vila”, clique aqui!

Publicado originalmente no Recortes - e reproduzido no Fonte Gospel; no Blog da Igreja Cristã Charisma; no Hard Blog; no Te amo Jesus e no Genizah por bondade do meu amigo Zé Luís. Obrigado a todos que publicaram este texto e ainda são edificados. Este tema é sempre atual.

 
 

domingo, 12 de junho de 2011

Atualizando o Sistema Operacional da Igreja

Em um encontro realizado na Noruega, Neil Cole – autor do livro Igreja Orgânica – nos explica a necessidade de um “upgrade” no sistema operacional da Igreja.


Igreja 3.0 - Neil Cole from Pão & Vinho on Vimeo

Algumas perguntas para a reflexão de todos aqueles que estão atentos ao mover do Espírito em nossa geração:

1) A questão das finanças -
É lícito, ético, bíblico a Igreja gastar mais dinheiro em estruturas eclesiásticas (salários, imóveis, eventos, etc) do que com os necessitados da Igreja e com missões? E mais: onde, no NT, encontramos bases bíblicas para cobrar o dízimo como um imposto compulsório? Se a Lei do AT se aplica na questão dos dízimos, quais são os parâmetros desta linha teológica que separa o dízimo malaquiano dos demais preceitos do pacote mosaico (como a circuncisão e a guarda do sábado) cuja obrigatoriedade foi abolida após o advento do Messias?

2) A questão do clericalismo -
Desde a Reforma Protestante, “sacerdócio universal” se tornou uma espécie de jargão teológico de cunho meramente posicional, com pouquíssima ou nenhuma expressão prática na Igreja Protestante. Apesar da ruptura com o catolicismo há 500 anos atrás, ainda favorecemos a infame distinção entre cleros e leigos na Igreja. Como devolver o sacerdócio aos discípulos, tornando-os participantes da colheita ao invés de meros expectadores de culto? E mais: como pastorear as ovelhas sem controlá-las ou torná-las co-dependentes, formando obreiros para servir o Reino, ao invés de mantê-las eternamente em simbiose clero-laical? Como mudar a imagem do presbitério, do pastor-sacerdote ao mentor-facilitador?

3) A questão missional –
O “culto”, em seu formato tradicional, é a vaca sagrada do evangelicalismo. O sermão pregado por um orador profissional foi transformado no “clímax espiritual” da experiência cristã. Na prática, a maioria dos evangélicos entende que ir a um culto, cantar e ouvir uma mensagem é a coisa mais importante na fé cristã. Como resultado, a maior parte dos recursos da Igreja (pessoas, tempo e dinheiro) são gastos na preparação de eventos. Onde estão as bases bíblicas para esta prática? Como canalizar os recursos disponíveis de maneira eficiente para tornar a Igreja mais missional e menos ensimesmada? Como podemos otimizar os recursos na Igreja para gastar mais tempo com os perdidos e com os necessitados, ao invés de gastar a maior parte do tempo entretendo os que já são salvos?

4) A questão da koinonia –
No Novo Testamento, a Ekklesia era “costurada por relacionamentos”. Hoje em dia, muitas vezes é composta por um amontoado de estranhos que se reunem uma vez por semana para “adorar a Deus” e ouvir um sermão. A ênfase da Igreja é a pregação ao indivíduo, não o estilo de vida comunitário. O sucesso de uma igreja local é medido pelo número de cabeças em um culto, não pela profundidade dos relacionamentos entre os membros. Como criar ambientes de aprendizado, oração e ministração em que ao mesmo tempo possamos nos conhecer intimamente e “lavar os pés”  uns dos outros?
Por mais que falemos de reforma e da relevância da Igreja na pós-modernidade, toda mudança que fizermos será meramente cosmética se não mudarmos o sistema operacional da Igreja. É imperativo que dediquemos tempo para refletir e discutir estas questões, esforçando-nos para fornecer respostas sinceras à nossa geração. Disso depende o legado que oferecemos a nossos filhos.

Precisamos urgentemente de um upgrade.

Ecclesia semper reformanda est.

terça-feira, 7 de junho de 2011

CADA COISA QUE APARECE: SITE MACUMBA ONLINE!!!


 Vi isso no Facebook e não me contive, tive de visitar. Olha o texto inicial:

"Já pensou em fazer trabalho pra alguém? Tem preguiça de ir a um terreiro? Gosta de serviços ao estilo delivery, tudo feito de casa mesmo? Seja qual for o motivo, se você deseja fazer um trabalho para alguém, este é o local. Aqui você pode encomendar diversos trabalhos e despachos que acompanham a tecnologia. Faça sua macumba sem sair de casa, seja pra você mesmo ou para o seu vizinho, sua sogra, seu gato, seu professor, em busca de dinheiro, amarração, trazer a pessoa amada, tudo o que você conseguiria num terreiro, na tela do seu computador. O melhor de tudo: É GRÁTIS. Tenha comodidade: não faça o trabalho, deixe que o façam por você! Macumba Online, para facilitar a sua vida".

Seria cômico se não fosse trágico. O incrível é que eu vejo muita semelhança com algumas práticas ditas "evangélicas" atuais.
O link é: http://macumbaonline.com

UUUUUUUUUUUUIIIIIIIIIIIIIIIIII!!!

sexta-feira, 3 de junho de 2011

CONSTATAÇÃO


SABE POR QUE O DISCIPULADO É ALGO TÃO DIFÍCIL DE IMPLEMENTAR E GERALMENTE NÃO DÁ CERTO?

PORQUE NÓS QUE DISCIPULAMOS SOMOS OS PRIMEIROS A NÃO SERMOS DISCIPULOS DE CRISTO. QUEREMOS ENSINAR POR MEIO DE CARTILHAS, PREGAR LINDOS SERMÕES, ATAR FARDOS PESADOS PARA AQUELES QUE PASSAMOS A CHAMAR DE DISCÍPULOS, COM TAREFAS COMO ORAÇÃO, LEITURA DA PALAVRA, DISCIPLINA ESPIRITUAL, FÉ, E COISAS DESSE TIPO, MAS NÓS MESMOS NÃO SOMOS EXEMPLOS NESSAS ÁREAS.

DISCIPULAR É TRANSMITIR AQUILO QUE SE É ÀQUELES QUE QUEIRAM NOS SEGUIR.

VIDE JESUS.